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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A festança vegetal



A senhora, na amoldada habitante das colônias, nutria amor e encanto. As flores, na gama de variedades, advinham na jardinagem e propagação. A admiração e dedicação, no particular, caíam nas orquídeas. Os exemplares, nos variáveis cantos e recantos, calhavam pelo domicílio e largo. A sorte, na arte do cultivo, aludia aos obséquios divinos. O detalhe, na arte dos apodrecidos galhos e troncos, incidia na admissão. O jerivá, na estirpe denegrida, completava solo e sustento. Os recipientes, no recheado dos materiais (na decomposição), perpetravam na “festança vegetal”. A fixação, no magro tempo, ocorria nas magníficas e soberbas unidades. As tonalidades, nos lugares dos convívios, transcorriam nos aromas e atrativos. Os colibris, no florido, rondavam flores e recintos. A aptidão e noção, no ânimo da ambição, instituem alterações e maravilhas. O indivíduo, no privado, sustenta divertimentos e inclinações. As oportunidades, nas informações, espalham-se pelos ambientes e momentos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://onovooeste.com.br/

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