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terça-feira, 22 de setembro de 2015

A falta de sentido


A esposa e mãe, na casa, aprontou na excursão e saída. O evento, na distante festa (íntima), adveio no rumo do espaço de origem. A afluência familiar, no antigo torrão, assumiu expectativas e preparativos. O esposo/pai e o filho, no ínterim da ausência, mantiveram-se firmes e fortes na acolhida moradia. As filhas, na casa dos amados, perpassaram ciência e tempo. A ausência, em cinco dias, apresentou-se na dor e choro. A falta, na chefa e genitora, incorreu na bagunça e carência de significado. A morada, na deficiência de brilho e essência, ocorreu no ambiente e conversa. O capricho e coordenação, nas férias (feminina), exteriorizou amostra e vácuo. As refeições, nas afobações e improvisações, auferiram arranjos e carestias. A família, na reunião e união, ressente-se das delongadas ausências. A família, na incondicional coexistência, requer conjugado dos membros. A pessoa, na extensão da ausência, avalia valor da companhia.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.esmeraldanoticias.com.br/

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