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sexta-feira, 17 de julho de 2015

O valor da prosa


O ajustado, na conversa informal, estendia-se nas semanas. O grão, no cultivo da invernia, caía na demora e precisão. A dificuldade, na falta de mão de obra, advinha na tarefa. O receio, no tardio, incidia no atraso. O chão, no banhado, sobreviria no atolado do utensílio. O tempo, na índole dos sinais, predizia chuva. O dono, no meeiro e sócio, versou em externar alocução e inquietação. A referência, na proposital visita, incursionou no enfoque da tardança. A saída, na divisão das cargas, adveio no igual dia. O patrão, no primeiro período, constituiu manual semeadura. O parceiro, na gradeação, entrou na sequência. A tarefa, no antecedente ao toró, auferiu acumulação e efetivação. O modelo, no exercício, descreve a importância do bate-papo. As pessoas, na troca dos dados, acham saídas e soluções. O dito-cujo, no apelo das ações, recorre nas definições da chefia. Os subordinados, nas funções, sucedem na execução das resoluções. O olho do patrão, na ciência e destreza, enobrece o domínio e fortuna.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://vestibular.brasilescola.com/

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