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domingo, 19 de julho de 2015

A magia do produto


O rural, na faina da cidade, usou caminho e ocasião. A locomoção, no carro, consentiu carga e negócio. As sobras, nos ovos das colônias, foram levadas e vendidas. A oferta, dentre colegas, tomou difusão e expressão. O negócio, na dimensão da divulgação dos efeitos, tornou-se esperança e referência. A alocução, na “propaganda como alma do negócio”, arrolou-se ao ovo galado. O libido, no vigor dos galos, estaria impregnado e repassado. A vontade, no varão ativo e hábil, seria aguçada e inovada. Os desejos, na ingestão, acabariam na diferença e força. A atuação, na volúpia masculina, auferiria agrado feminino. O consumo, no diário, faria “machões subirem paredes”. O mercado, no outrora “emperrado fruto”, perpetrou carência. As encomendas, na semana, sobrevieram dos clientes. Os indivíduos, na essência artificial e inativa, demandam remédio e suplemento. A fala, na atribuição divinal, multiplica anuência e confiança. As palavras, na destreza do falante, ostentam poderes e resultados.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://chacaradosalto.com.br/

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