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sexta-feira, 1 de maio de 2015

A arrojada meta


O velho, na avançada cidade, caminha firme e solto. O bailado, na boa idade (terceira idade), advém nas brincadeiras e distrações semanais. A dança, na arte da sedução, persiste na destreza. Os amigos e conhecidos, nas amplas paragens, difundiram-se nas circunvizinhanças.
O bom gênio, nos amanhados excessivos, serve de inspiração as novas linhagens. O curioso liga-se a alocada meta. O cidadão, na branda era, instituiu o ativo e firme desígnio. O anseio, na benzida essência, versou em chegar aos cem anos. Achaques pintaram na amnésia.
O intento, no ofício, envolveu em eleger o comércio. As intempéries, na força do braço da chuva, neblina e sol, foram relegadas na agricultura familiar de subsistência. Os apropriados trajes, no adequado das ocasiões (época do avanço das frentes frias), caíam na boa arte.
Os amigos, na infância, anteciparam-se na derradeira partida. Os vícios, nos disseminados exemplos, apressaram doenças e viagens. O arrojo, em drogas e velocidades, furtaram jovens vidas. Os males, aos aloucados, andam na associação da diversão e ocasião.
O ente, no alvo do aumento e momento, obriga-se a constituir metas. O pouco, no fecho de cada dia, faz a excepcional diferença no desfecho. A pessoa, na atinente época e tempo, precisa saber apreciar afazeres e prazeres. A gente inventa dias admiráveis ou estéreis.
O indivíduo, no máximo, vê-se dono do próprio tempo e vida. O desânimo, na profissão e vocação, institui ganhar parca aplicação e sopro.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.canstockphoto.com.br/

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