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sexta-feira, 24 de abril de 2015

A bucólica metodologia



O profissional, na atmosfera urbana, advinha na condição de andarilho. As lidas e reuniões, na casta de servidor, primavam nos convívios. A gama, em clima e idênticos, caía na conta. Os ambientes e prédios, em espaços saturados, sucediam na constante frequência.
O contato, na miscelânea de gente, decorria no cotidiano. A agitação e correria, na aventura da existência, aconteciam no habitual das realidades e situações. O prazer sobrevinha na diversidade de experiências e ideias. A faina, no intenso, ocorria na brasa e distração.
O sujeito, no conjunto familiar, incidia na bucólica metodologia. O determinado, no requisitado da consorte, acertava nas exigências do cadáver e indumento. A achegada (casa), no inicial momento, incidiu na ducha. As roupagens, no contíguo, sucediam na lavanderia.
O medo advinha nas aderentes e disseminadas patologias. Os agentes, nas bactérias, fungos e vírus, calhavam na suspeita do contágio e propagação. O meio familiar, no cochilo e desmazelo, aboliria corrompido e infestado nas imprudências. A sorte segue a pessoa.
Os gastos, em alívios e curas, floresciam no conveniente aflição e cálculo. Os acanhados artifícios, no desenlace dos fatos, perpetram primordial diferença. As pessoas, em peças e veículos, propagam as pestes. Os exemplos advêm na melhor educação e felicidade dos filhos.
O indivíduo, em qualquer contexto, precisa fazer o tema de casa. A prevenção abafa infortúnios e ensaia economias.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://movv.org/tag/virus/

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