Translate

sábado, 14 de março de 2015

A inusitada diligência


O filho das colônias, no domingo (manhã), tomou o rumo das grotas à estrada geral. O ajustado bradava pela realização. Os aproximados três quilômetros, no “expresso canelinha” (caminhada), foram corridos no peso do produto. O tratado, na consciência, aludia na aflição e consolidação.
A casa do conterrâneo adveio no interesse e visita. A entrega ligou-se a consignação do liquidado feijão. A garrafa pet, no conteúdo do cereal, acontecia no asilo. O instituído somou a encomenda de variedade de modelos. Quatro variedades, no total de cinco, foram trazidas.
O artigo, no sabor da safra, diminuíra no valor do supermercado. A fraqueza, na fórmula germânica, expôs o fato da situação. O utilitário, na oferta e procura, consistia em angariar o valor do dia. Capricho e qualidade, no item, avocava atenção no fornecedor.
O cliente, no princípio da correção e mérito, desvendou-se categórico. O pagamento, no instante, adveio no preço de maior e velha importância. A inusitada diligência sucedia no benefício e gratidão. A justiça, no necessitado pai (família), perpassou as corretas mãos.
As encomendas, noutro ano, consistiram em repetir a dose. A plantação, na probabilidade, poderia somar-se na nova safra. O freguês, na casta de profissional urbano, inviabilizou a perspectiva do oportuno plantio. Os negócios advêm numa via de duas mãos.
A alegria e apreço avigoraram-se na regalia de auferir tão imprevista visita. O bom acordo robusteceu o recíproco anseio da amizade e comércio. O livro de visitas, no registro (data, fone e nome), caiu na obra. O acontecido, na boa fama, percorreu os noticiários da comunidade.
A combinação, na mútua cedência e vantagem, acende espaço a originais horizontes e negócios. A correção, na consideração e história, reforça as relações humanas.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: https://jornaloexpresso.wordpress.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário