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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

O esteio da riqueza


         O filho das colônias, na arte e teoria, ensinou os rebentos. A convivência, no diário dos afazeres, indicou desígnio de curso. O controle, no todo do exercício, foi à metodologia. As aclarações teóricas, na conferência das dúvidas, ocorreram na eficácia dos braços e mente. 
          A síntese, nos mandamentos, consistiu em ocupar-se na variedade das empreitadas. O encargo, no prazer da concretização, resultou em diversão. Os serviços, na ciência, precisam ganhar paulatina consumação. O sujeito, na arte de pedra sobre pedra, edifica pirâmides.
      A tarefa cai no princípio de um início e fim. Os dias, na cota de serviço, precisam transcorrer na produção. Os múltiplos, no contíguo, concretizam a maravilha do avanço e mudança. A constância, no apego e arranjo, perpassa o sucesso. O prazer transparece no fruto.
         O início, no frescor do tempo, convém principiar no ofício. Cabeça fria e corpo aliviado encorajam obras. Os empregos, na afinação e integridade, incidem na nobreza. O pão de cada dia, na alegria e satisfação (da consciência), decorre do suor do rosto e vigor do corpo.
      O labor, no apego e satisfação, propaga os esteios da fortuna. O apropriado trabalho, na habilidade e vocação, transcorre na qualidade de brincadeira e riqueza.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://economia.uol.com.br/


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