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sábado, 1 de novembro de 2014

A empresa ambulante


O sujeito, na firma, inovou no engenho. As chaves, na edição de cópias, conheceram a facilidade dos locais de atendimento. A concorrência, no arrojo do ofício, ganhou economia e lamúria. A competitividade, na desigual concorrência, sobreviria no afiado reclamo.
O indivíduo, no interior do carro particular, lavrou um conjugado de adequações. A instalação do maquinário, na base da força da bateria, tornou admissível o funcionamento. O veículo popular, na facilidade do exercício e manejo, tornou-se empresa ambulante.
A multiplicidade, em definidas avenidas e ruas, virou locais de atendimento e produção. Os dias, nas semanas, caíam em definidos ambientes. Os clientes, nas emergências das fechaduras, conseguiam local de auxílio. Os acolhimentos especiais sucediam na telefonia.
Os problemas caíram nas complicações da burocracia. A municipalidade, na tentativa de inibir comércios vagantes, tratou de avolumar barreiras. A instalação, em ponto fixo, facilitaria cobrança e fiscalização das obrigações. O aferro prevaleceu na oficialização.
As inovações, nos excessos, costumam ceifar ofícios e diminuir tarifas. O sujeito, na eficiência da sobrevivência comercial, obriga-se zelar pela inovação e redução de custos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.autossegredos.com.br/

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