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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

O abençoado fruto


A guria e o moço, no bailado das colônias, encontraram-se nas conversas. O sujeito, na vergonha, falseava na aptidão da dança. A sicrana, no arrojo, exteriorizou a solicitação!
A adolescente articulou: “- Prezado! Dança?” A réplica foi: “- Não danço! Conversa, no entanto, advém na importância”. O par, no assento de madeira, ajustou-se na coexistência!
A relação, na afeição, resultou no enamoramento. O tempo de namoro ocorreu nos domicílios. O consórcio acabou unindo habituais ascendências!
A intimidade, no matrimônio, originou o beltrano. O cidadão, nas localidades, revelou-se notório e parceiro. Os desígnios processam-se restringidos nas sociedades das colônias!
As garotas, na favorável data, assumem a iniciativa dos achados. A gurizada, na infantilidade da idade, absorve-se já em achar sua cara metade!
Os adversos costumam encontrar-se nas semelhanças. Apropriadas escolhas somam créditos à vida!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.bemparana.com.br/

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