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terça-feira, 19 de agosto de 2014

A bizarra atitude


O sujeito, imaturo jovem, achegou-se ao evento comunitário. A associação, na bela moça, advinha no chamego. O casal, na mesa do ginásio, assentou-se ao almoço dominical!
O público, superior a sete centenas, preencheu o recinto. O objetivo incidiu em almoçar no Dia dos Pais. O ambiente festivo ocorria na convivência e música!
A bisbilhotice atrelou-se ao adolescente. O jovem, no achegado, acoplou-se ao celular. O dispositivo, na agudeza, foi acionado debaixo da mesa. A manipulação apontou durável!
O compasso de espera aconteceu superior a duas horas. O almoço, no ínterim, via-se no preparo. A confabulação expressou-se inexistente. Os idênticos foram ignorados!
O pormenor: O dito-cujo achava-se cercado de gente. A garota cultivava-se na análoga indiferença. A representação, na era virtual, anuncia dificuldade de comunicação individual!
A geração celular absorve-se no “tele-enviado e telemandado”. A conversação acontece no ignóbil cálculo. Os contatos e relações diretas inspiram apatias e receios!
A vida comunitária, na modernidade e urbanização, advém na abnegação. As facilidades de uns verificam-se as dificuldades de outros!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://gazetadonorte.com/?p=94954 

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