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terça-feira, 29 de julho de 2014

O teste das probabilidades


O inverno dá sinais do desfecho da rigidez. As geadas, na severidade do frio, parecem contadas nos dias. Variações climáticas, no aquecimento, animam a gama de espécies!
O filho das colônias, na condição de varão da terra, preocupa-se em fazer o tema de casa. O plantio, na ocupação do solo, mostra-se a probabilidade de subsistência!
A produção, na avaliação do grau de aquecimento dos solos, torna-se crucial nos microclimas. O produtor, no exame de feijões e milhos, cultiva algumas parcas sementes!
O utilitário consiste em ajuizar o grau da brotação. A decorrência, no lento ou rápido crescimento, delineia as viabilidades de alocar as sementes no chão!
Áreas, na abóbora, aipim, batata, feijão, milho, tempero, auferem expressão. O receio, na precoce lavoura, alista-se as bruscas e tardas geadas (no avanço de frentes frias)!
As perdas seriam danosas em sementeira, tempo e trabalho. Os colonos, na diária agilidade prática, revelam-se atenciosos e sensatos estudiosos dos fenômenos da natureza!
A informação empírica, na difusão oral, perpassa preciosa ciência. Os apropriados frutos ordenam aplicadas informações e técnicas!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://zctazinheiravelha.wordpress.com/page/18/

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