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quinta-feira, 3 de julho de 2014

A estranha estratégia


O religioso, no interior da localidade, achegou-se ao trabalho pastoral. Os habitantes, contraídos e modestos, sofismavam nas intrigas e problemas de sobrevivência!
O camarada, como estranho e rebuscado, fora prestigiada autoridade. Os moradores, no contexto das confusões e maledicências, desabafavam as experiências e ocorrências!
Os vizinhos, nas divisas e espólios, estranhavam-se no habitual das convivências. O místico, no aconselhamento pastoral, apaziguava e dirigia alentos e confusões!
O eclesiástico, nas convivências, aplicou peculiar estratégia. O sujeito, no atrito, explanou as confissões e discrepâncias dos abrangidos. Os envolvidos sentiam-se coagidos! 
O costume, na meia dúzia de ocasiões, redimensionou a vivência comunitária. Os naturais abandonaram as discórdias. Os boatos e mexidos caíram no descaso e negligência!
O prelado, amistoso e companheiro, acabou admirado e temido. As concorrências, nos arranca-rabos e balelas, foram abrandadas. Os avanços e eventos viram-se as aflições!
Autoridade radical, em disposições e tempos, revela-se solução. A formação escolar, em síntese, decide declínios ou progressos comunitários!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.tambemfalho.com/2012/03/o-que-e-igreja.html

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