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terça-feira, 20 de maio de 2014

A indignação social


O contribuinte, no intervalo do meio dia, aconchegou-se ao banco. Nos contados minutos, na apressada correria do intervalo de hora, objetivava pagar mais outro imposto!
A circulação, em eventuais vencidos documentos, incorria nos perigos da apreensão do veículo. A documentação, em dia e ordem, significava economia em aborrecimentos e encargos!
O contribuinte, na situação, deparou-se na baixa qualidade do atendimento. Um caixa, na pública agência, atendia a dezenas de clientes. A morosa e onerosa fila viu-se instituída!
A reclamação, no desabafo e irritação, externou-se no ambiente. Os clientes reforçaram o coro do descontentamento e indignação. A comum realidade sucedeu-se no fato!
A fala versou: “- O cidadão, na tributação, vê-se executado no último centavo. O atendimento paga-se no ouro. O serviço público precisa ser implorado no atendimento!”
Como compartilhar deficiências e malversações de verbas? Quem paga almeja o benefício. O descontentamento, nos grandes centros, inspira temores da convulsão social!
A baixa qualidade dos serviços, no ente público, revolta comparado a excessiva carga tributária. As eleições, nas possibilidades de mudanças e renovações, advêm em alta conta e boa hora!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.crasp.gov.br/crasp/centro/interna.aspx?secao_id=284&campo=3188

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