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domingo, 11 de maio de 2014

A conciliação do estudo


A menina moça, na tenra idade, pressionava os pais. O objetivo visava ganhar dinheiro. As compras e consumos, da moda e sonho, poderiam ser atendidos em boa conta!
Os estudos, imprescendíveis a própria geração, seriam continuados no embalo. O trabalho, na função de aprendiz, tomou forma na familiar empresa. O tempo viu-se escasso!
As horas, em meio expediente, possibilitaram o ganho. O cansaço e desconcentração, nas semanas subsequentes, vislumbraram-se nas jornadas. A chefia via-se na inconveniência!
Os estudos, na qualidade e temas, ganharam diminuição. Os finais de semana, na necessidade de horas, viram-se comprometidos. O arrependimento tornou-se triste sina!
O pai, na profecia, avisou da inviabilidade de conciliar estudo e trabalho. O genitor recomendou fazer escolhas. A vida é feita de muitas e variadas resoluções!
O indivíduo, na qualidade, consegue servir a um senhor. O estudo e formação, na juventude, tornaram-se indispensáveis para angariar conhecimentos e ganhos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.minhasaga.org/2008/07/cidadania-italiana-por-onde-comecar.html

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