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sexta-feira, 28 de março de 2014

A frequência zero


O colonial, na mecanização agrícola, procurou os investimentos. A compra de implementos e trator levou ao financiamento. O trabalho cresceu na facilidade e produção!
As melhorias consistiam no acompanhamento das inovações. A propriedade requisitou novas tecnologias. O curioso, no endividamento, relacionou-se ao procedimento!
A economia, no decurso dos encargos, aboliu as participações nos eventos. As saídas, nos bailes, futebóis e jantares, revelaram-se nulas. Os encargos foram tolhidos no extremo!
A dedicação, no trabalho, tornou-se filosofia de espartano. O dinheiro, poupado nos centavos, cobriu assumidas dívidas. Singelos valores levam no ajuntamento de grandes somas!
O enclausuramento, na propriedade, ostentou-se mania e sabedoria. Os tradicionais produtores cumprem a risca as obrigações. Gente, no quilate, encontra-se em plena extinção!
As privações e sacrifícios integram a administração das carteiras e negócios. Os filhos das colônias, nos débitos e palavras, possuem dificuldades de conviver na imprópria fama!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://itimaginer.blogspot.com.br/

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