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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O primordial conteúdo


O educador, aficionado economista, queria ensinar noções básicas da economia. O dinheiro, no sangue do capitalismo, requeria aprimorado conhecimento e entendimento!
O estudo esclarecia detalhes das compras a crédito e exorbitância dos juros. Um ensaio via-se ao sucesso financeiro. Uma informação necessária à prática cotidiana!
O profissional, em conteúdos das ciências humanas, incluiu cálculos, debates, estatísticas, explicações, textos... As noções básicas para fazer valer o poder de compra!
A admiração e espanto, na pré-adolescência, advieram do alunado. Os estudantes, criados e educados na sociedade de consumo, quiseram distância dos conteúdos!
A ideia da compra à vista e poupança deparou-se na resistência. As finanças pessoais, nos relatos, existiam no descalabro. Outros temas, na reclamação, foram enfocados!
A realidade descreve: a dificuldades dos humanos ocuparem-se nas essências. As pessoas, no geral, ligam-se aos detalhes e ignoram o profissionalismo!
Os conhecimentos, a título de exemplo, concentram-se nos esportes e polícias. O dinheiro e economia, no cerne da existência, registram-se secundárias preocupações!
A instabilidade econômica e oscilação da moeda perpassam ignoradas. As massivas notícias, de brutalidades e criminalidades, acentuam os temores das falácias humanas!
As diárias preocupações e problemas, na sobrevivência, bastam nos aborrecimentos. A imatura fruta inibe colher antes da maturação!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://dicasderoteiro.com/

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