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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O replantio das árvores


O produtor, na diminuta área, seguiu as recomendações dos especialistas. Ele, numa área arável, investiu em nativas mudas! A esperança havia em ter madeira de lei ao consumo!
As plantas, em poucos anos, transformaram-se num excepcional manto verde. A natureza, numa recomposição ímpar e rápida, recompôs a outrora devastada mata!
O aconselhamento técnico, dos profissionais do asfalto, ignorou detalhes. Estes viram-se relacionados a legislação. Esta careceu da possibilidade de derrubar e explorar a vegetação original!
A mecanização, na rápida implementação, exigiu solos. As potentes máquinas precisam de lavouras. O colonial avança na propriedade. As leis impossibilitam mexer no mato!
O arrependimento, num exemplo alheio, tornou-se grande. Os recursos, auferidos da eventual exploração, faltam para cobrir encargos! Agricultura moderna exige investimentos!
A alternativa consiste em replantar unicamente exóticas espécies! Os matos permitem a racional exploração. O eucalipto, em função da elevada produtividade, ganhou a primazia!
As encostas e morros, nas últimas décadas, conheceram o amplo reflorestamento. Os matos multiplicaram-se como investimentos em silvicultura!
A vegetação nativa, diante os temores dos rigores da lei, sustenta-se como “meras ilhas”. Elas, entre lavouras e reflorestamentos, são diminutas e esparsas!
A riqueza consiste em armazenar e guardar os biomas! A fauna silvestre, como meio de refúgio, recorre aos ambientes para resguardar-se das caçadas e extermínios!
O bom senso e equilíbrio, entre exploração e preservação, precisam andar de mãos dadas na propriedade colonial. A massiva exploração dos solos, nas diminutas áreas de cultivo, ostenta-se forma da resguardar rejuvenescidos matos!

                                                                                  Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://hypescience.com/redes-wireless-podem-prejudicar-as-arvores/

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