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domingo, 27 de outubro de 2013

O ato precipitado


Uma senhora moça, em função dos problemas amorosos e psicológicos, vivia a importunar-se. Os relacionamentos, com familiares, causavam aborrecimentos e conflitos!
A cidadã, numa oportunidade de outra tradicional crise e desavença, tomou a atitude radical. Ela, num ato impensado e precipitado, ingeriu a demolidora soda cáustica!
A tamanha fúria, com problemas no sistema nervoso, causaram danos irreversíveis. A cidadã, depois de concretizado o ato, sofreu danos e dores terríveis nas horas sucessivas!
O arrependimento e desespero levaram a implorar em não querer morrer. O destino, no entanto, encontrava-se selado e traçado! O interior do corpo via-se consumido e dilacerado!
A vítima, diante dos choros, gritarias e rezas, carecia de reverter o caminho derradeiro! Uma morte trágica, de doer e revolver o coração de quaisquer viventes, havia sido incutida!
A disponibilidade do produto, guardado num lugar reservado, levou a desgraça. A atitude depressiva e precipitada levou a postura irreversível!
O cidadão precisa precaver-se nos momentos das bonanças para evitar as desgraças nos impróprios. As brincadeiras e riscos, com a sorte, acabam nalgum momento no infortúnio!
O indivíduo, diante do estresse e precipitação, necessita ostentar distância de artefatos e artigos belicosos. Ações impensadas e precipitadas, depois de efetuadas, originam arrependimentos e pesos de consciência!

                                                                             Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências” 

Crédito da imagem: http://olhares.uol.com.br/

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