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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Os amores do filho



Uma mãe, como não podia deixar de ser, deu o sangue e o suor a determinado filho. Este, mesmo estando maior e separado, continua parte importante e razão existencial dela!
O fulano, depois da formação familiar e escolar, precisou seguir sua carreira profissional. O trabalho exigiu partir para longínquas terras. O dinheiro consistiu na razão maior para partir ao estrangeiro e conhecer o mundo!
Este, nestas paragens, conheceu sua outra cara metade. A constituição de família, com as muitas aventuras e exercícios, sucedeu-se de forma apressada e repentina! O filho cedo nasceu consolidando o casal! Ele revelou-se o centro das atenções e preocupações!
A família original, a milhares de quilômetros de distância, caiu na aparente desconsideração e esquecimento. A queixosa mãe, de forma chorosa e entristecida, lamenta nem receber um singelo ocasional telefonema. O fato, há meses, carece de acontecer!
As modestas atitudes demonstram o descaso e desleixo com um ser muito especial: a mãe. Esta, como divino anjo, possuímos somente um ímpar e único ser!
A tarefa sublime, nos dias possíveis, consiste de conviver e tratar da melhor forma possível! O importante é conviver e ensinar certas lições aos filhos (com vistas de poder esperar certos resultados).
Os filhos, com suas atitudes e incoerências, surpreendem os próprios pais. Nada melhor do que um dia atrás do outro para decifrar e revelar certas índoles. Singelos atos, no âmbito geral, fazem enormes e excepcionais diferenças!

Guido Lang
“Singelos Fragmentos da História do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://portalp1.com

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