O lavrador, nas cercanias
da casa e domínio, ensejou plantio. A cultura, no pasto de inverno, acudiu no
semeado da aveia. A reserva alimentar, na ideação, cairia na promessa. O curioso,
no frio, acorreu na concorrência. As sementes, no ardor da infestação, escassearam
no lugar. As pragas, na incurso e múltiplo, entravaram no campo. A espécie, em magros
talos, cresceu no “ambiente do brejo”. O fracasso, no prejuízo variado, caiu na
empreitada. O recurso, em ação radical, consistiu em extirpar daninhas. O trabalho,
na contestação e energia, apareceu oneroso. O prêmio, na ocasião, decorria na imprecisão.
O tempo, no efeito, revelou-se sábio. O idêntico, na doença social, transcreve-se
na bandidagem e transgressão. A atitude radical, na acurada e forte direção,
requer implante (na legislação e supervisão). O princípio, na civilidade, versa
em “recolocar trem nos trilhos”. A libertinagem, no bojo, insulta alento e
vivência. “O poste, no caos, borra no cão”. A paciência, na agonia, calha em limite e tempo.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://nososcachorros.blogspot.com.br/