O subordinado, na
casual negligência, deixou janela aberta. A umidade, no ente público, poderia
ter umedecido valiosos materiais. A avaria incidiria aos incontáveis reais!
A senhora moça, no encarregado
da limpeza, reparou na achegada. O equívoco, no domínio, adveio na difusão do
dia. A resolução, na ordem, determina em relatar à chefia!
O autor, na audácia e
precisão, admitiu e ratificou culpabilidade. A recriminação, na inspeção e
revisão, sugeriu rever aberturas e portas. O fraquejo perpassa o caráter humano!
A minúcia, no caráter,
teria sido em comunicar meramente o colega. O sujeito, na afeição e apreço,
elevaria crédito e equivalência. Uma mão, na afeição e afinação, lava outra!
A atitude, no ocasional,
ensejou molestar o relapso. O boato e maledicência ficaram exalados. O preceito
e prudência, na afável coexistência, recomenda singular confabulação!
A discrição, no exato
e justo, soma-se nas disposições e ordens. Uns, no escasso e ocasional, talham
o amor e confiança. Amigos, na concorrência, aferem-se incomuns!
Companheiros, no singular, externam conselhos e falhas. Os
mexeriqueiros, no “espírito de porco” (achaque), buscam criar intrigas!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
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