O chão, no terreno,
exigia acréscimos e recuperação. O parco solo, no amassado e roído, caía no
abandono e atirado. Os detritos, nas edificações, acertavam em areia, brita e
cimento. O filho das colônias, na manha do plantio, externou apego e ciência. O
ambiente, no minguada dos metros, permitiria colocação de horta. O lugar, na ausência
de adubos, foi avultar ciscos (estirados) e lixos (caseiros). Os dejetos, em
cascas, folhas e galhos, advieram no contínuo dos ajuntados. O solo, no carpido
e revirado, ganhou sucessivo acréscimo dos restos. Os materiais, no orgânico, completaram
alocados e enterrados nos canteiros. As inserções, na adjacência dos hortados, incidiam
no alento. As plantas, em semanas, aconteciam no verde escuro. O descoberto solo,
na extensão dos achados em ruas e doados de vizinhos, foram auferidos e
inseridos. Os produtos, no natural e revolução (verde), enriqueceram comidas e
juízos. As tarefas, no aferro e atenção,
delineiam admiração e economia.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://lajornadajalisco.com.mx/