O colono, em calejado
(das provas agrícolas), externou cancha e exame. A explicação, no saldo (da
avaliação prática), definiu ciência (rural). O produtor, no contexto da
propriedade, deve adequar-se nas situações. O meio/natureza, na ativa
observância, decide desígnios e empreendimentos. A vegetação, no fácil acréscimo,
deve ser medida e pesquisada. As ativas culturas, na “imitação oculta” (do acréscimo
das daninhas), necessitam ser incrementadas (no específico espaço). O impróprio,
em “remar contra maré”, advém em decepção e prejuízo (em safras). O arquétipo,
no usual, liga-se nas plantas tropicais (transplantadas em ambiente
subtropical). O primeiro flagelo, no aumento do frio (nas frentes frias), aflui
na ruína do projeto. O sucesso, na agilidade rural, cheira em ciência e insistência.
Quaisquer cultivos, no exercício do domínio, incorrem em estudo, gasto e trabalho.
O produtor, no círculo colonial, transcorre
no brio das práticas e resultados.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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