Um cidadão, muito
jovem, evadiu-se das colônias. Este, uma vez casado, procurou constituir sua
empresa e negócio.
Ele, num bom tempo,
procurou um lugar para instalar-se (de forma definitiva como empresário). A
alternativa, por uns bons meses, consistiu em devassar diversos municípios.
O investidor, num
determinado espaço, achou o lugar próprio. Ele localizava-se a beira duma centralizada
rodovia e cidade em plena expansão. Este precisou adquirir um terreno. O
prédio, conforme as disponibilidades financeiras, foi sendo edificado.
A construção, num
singelo detalhe, revelava a astúcia e esperteza. A loja mantinha-se como peça
própria da residência. A parte frontal constituía-se no ponto comercial.
Ele, como segredo
econômico, trabalhava junto à moradia. O fato dispensava maiores despesas em
deslocamentos, estacionamentos, taxações, tempos, veículos... A ideia essencial consistia em produzir o
máximo com o mínimo dos dispêndios.
O negócio, em poucos
anos, permitia avolumar um bom dinheiro e ostentar uma excelente condição de
vida! Este, nas redondezas, tornou-se uma referência no atendimento e
qualidade. A ampliação do empreendimento foi uma questão de tempo!
O indivíduo precisa
saber os segredos das iniciativas! Diluir dispêndios mostra-se uma sabedoria
econômica! Singelos conhecimentos comerciais e industriais, em determinados serviços,
integram o conjunto do patrimônio familiar!
A esperteza e inteligência aplicam-se no cotidiano dos
negócios. Unir o agradável ao útil é meio passo dado rumo ao êxito e sucesso. O conhecimento, no capitalismo, demonstra-se
costumeiramente pelos investimentos efetuados e patrimônios acumulados!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://reavivamentoereforma.com