Um senhor, da sua
adorada mãe, aprendeu a preparar conservas de pepino. Estas, colocados em
quaisquer cardápios e mercados, ganharam a especial aceitação!
O cidadão, numa
altura, precisou decidir-se na vida profissional. Ele, com a experiência de
assalariado, conheceu as chances limitadas das oportunidades e riquezas!
Este, com a esposa, conversou
e pensou numa empresa familiar. Quê começar? Adveio a ideia do especial
ensinamento materno. O trabalho, a título de experiência, tomou vulto!
Este, nas sobras das
fruteiras e mercados, adquiriu alguma matéria- prima. Outra parcela, dentro das
possibilidades, viu-se cultivada na horta familiar!
Os frutos, no espaço
da residência, ganharam o segredo do tradicional preparo. O produto, entre
amigos e comércio em geral, ganhou a experimentação e venda!
As encomendas paulatinamente
avolumaram-se como pedidos. O dinheiro, num singelo capital, possibilitou
ampliações. Os investimentos ostentaram-se contínuos!
O resultado acabou na
construção de prédio próprio. A empresa, agora com auxílio dos filhos, assumiu
ares da diversificação. Os artigos tornaram-se uma referência no consumo!
Os produtos, em
décadas, tornaram-se conhecidíssimos nos mercados. A marca, aos consumidores, externava
sinônimo de qualidade e sabor!
O zelo, por aquele
específico gosto, viu-se continuamente enfatizado! A transmissão, de cargos,
chefias e tarefas, mantinha-se uma preocupação para assegurar a sobrevivência!
O modesto e singelo abre perspectivas a grandes
conquistas e realizações. Alimentos encontram contínua colocação: as pessoas,
em meio às crises, não podem deixar de comer! As soluções, aos problemas, veem-se
costumeiramente ao alcance das mãos!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
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