O servidor, no apropriado e fácil ordenado,
circula no endividado e preocupado. Os débitos, na má gerência, empilharam créditos
e prestações. O crediário, no lucro, explorou prejuízo do confuso. O intento,
em limite de gasto, anda abstraído. Os bancários, na agência, perpassaram
lábia. O camarada, na conversa de amigos, inibe conselhos e instruções. O
modelo, nas finanças pessoais, “afunda faca no tolo”. O fato, no banal, descreve
sina das carteiras. As pessoas, no adoidado e inumerável, procuram dinheiro. A minúcia,
na negação de ciência e diligência, ocorre em conhecer as espertezas do cobre.
A administração e obtenção, no fluxo do gasto e labor, deliberam regozijos ou
tormentos. O indivíduo, na deficiência, submete-se ao acobertado inferno. A pessoa,
no abonado, delineia admirável paraíso. O segredo, no monetário, incide na analogia
do elemento humano (adora ficar no aglomerado). A cabeça dura, na carência de empenho e instrução, faz padecer o corpo.
Guido
Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
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