A chuva de verão, no
clarear do dia, abateu-se numa exclusiva e significativa pancada. O reforço, na
umidade do solo, via-se uma divina bênção!
O calor, com umidade
atmosférica, pode ser suavizado. Os ambientes ressequidos ganharam
rejuvenescimentos. As vegetações, diante dos novos ares, pareciam brilhar e
sorrir!
O interessante ligou-se
aos produtores coloniais. Alguns, como hábeis especialistas, valeram-se da
oportunidade. As primeiras horas ganharam a invasão das lavouras!
A tarefa, para aproveitar
o instante próprio, consistiu em colocar uréia nos pequenos e raquíticos
milhos. O momento relegou outras tarefas e trabalhos a condição de secundários!
Os coloniais sabem do
detalhe: o êxito da propriedade depende do capricho e esforço. O trabalho gera
os abençoados frutos. Quem quer sobreviver no negócio obriga-se a labutar!
As carências de grãos
representam frustrações na produção de carnes e leite. A iniciativa
privada, na situação oportuna, desconhece dias, férias e horários!
A realização decorre do
estado próprio do ambiente. A mão do produtor abençoa e enobrece criações e
plantações. A mesa farta advém das multiplicações de animais e plantas!
O progresso colonial flui
na proporção do conhecimento, investimento e trabalho. As geniais idéias e
hábeis mãos, diante das necessidades de sobrevivência, colocaram as pessoas na
obrigação e trabalho!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.asemana.publ.cv/spip.php?article56154