A moça, na aliança,
instituiu prática do conjugado. A união, na aprendizagem e instrução dos
antigos, advinha nos preceitos funcionais. A existência, na ampla ciência empírica
e baixa formação educacional, ensinou lições de época. O jovem, na função
caseira de comparte, advinha no empenho e obrigação. O sujeito, no amado
marido, deveria avultar e trazer os artigos do sustento. Os itens, no interior
da morada, caíam na função do seu reparo. As despesas, no essencial, calhariam
nos encargos masculinos. Os cuidados, no bem estar familiar, afluíam no empenho
feminino. A fabricação, no peculiar dos comes e bebes, sucedia na empreitada
feminina. A contenção, no princípio de fazer muito com pouco, incidia na recíproca
filosofia. Os filhos das colônias, no meio social, acorreram no acúmulo e
capitalização. O dinheiro, no saldo, adquiriu extensões e ergueu instalações. O marido e mulher, no apropriado
matrimônio, advêm no mútuo complemento e entendimento.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.capelamariaimaculada.com.br/