O agricultor, em seio
da propriedade, amanhou roça. A melancia, em cultivo, brotou em apreciáveis exemplares.
A ceifa, em consumo privado, benzeu obra. O laborioso, em sensata hora, apontou
na exagerada sede. O serviço, em faina manual, absorvera forças. O mata sede,
em calor e suor, recebeu alento do fresco fruto. A escolha, em minuciosa ceifa,
recaiu na mais graúda. O artigo, em deleitoso e volumoso, afluiu no corte. A
degustação, em sombra do arvoredo, calhou no prévio (ao almoço). O roceiro, em único
apreciador, caiu no impossível gasto. O esperdício, em ampla parte, contraiu vulto.
O igual, em saga (do ilustrativo rural), acode na cara metade. A/o parceira/o,
em exagerado encanto e elegância, incidem no “impossível privado uso”. Os convites,
em toda hora, sobrevém das concorrências. O fraquejo, em cochilo de condição, sucede
em traições. Os alheios, em simulados amigos, aguardam estação e ocasião. As chamadas, em associações, conferem-se
amplas e constantes.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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