O consumidor, na
mudança de ano, compra acurada marca e modelo. A agenda, em trinta e cinco
anos, ganha função de diário. O conjunto de livros, na aparência e organização,
ostenta ares de enciclopédia. As notas, no papel, caem na acentuada eliminação.
O livro, no decorrer do calendário, ostenta-se
associação inseparável. As ocorrências e vivências, na mania, ganham singelos apontamentos.
Os registros, no tempo, reforçam o poder da memória. Uma vocação singular, nas
letras e literatura, assimilada no passatempo.
O curioso relaciona-se no preço. O
comprador, na primeira loja, almejou adquirir o artigo. O dinheiro vivo
incorria na ausência de abatimento. A alternativa, na segunda loja, foi ir à
idêntica rede. O desconto, nos cinco por cento, mostrou-se possível no comércio.
Os escassos metros, na valorização
do poder de compra, fizeram diferença. O desconto, no ato, possibilitou compra do
lanche. O artifício perpassou na aula de economia. O dono, na grana, dá as
rédeas do acordo. A petição verifica-se ardil de consumidor.
O
cidadão, na dificuldade da obtenção, precisa fazer valer o dinheiro. Os
negócios, na manha, revela-se a “sanha da caça do rato pelo gato”.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
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