O ente, no conjunto
das vivências, adotava ciência e prudência. A pressa, na “ideia de abraçar mundo
ou ter sido feito ontem”, acudia na abdicação. O percurso, em “caminho da
vida”, acorria no desenlace dos resultados. O placar, no feito das tarefas,
movia escassa diferença e repudio da inquietação. O final, na chegada,
perpetrava real sentido. O crucial, em
minutos finais, afluía em conseguir reais intentos. A partida, em alegoria,
exterioriza ilustrada. O jogo, em futebol, beneficiava adversário (visitante).
O placar, em dois a zero, dava ares de decidido (nos oitenta minutos). O time,
na “matação de tempo”, fazia rolar a bola. O delírio da torcida, em magnífica
virada, adveio nos instantes finais. O marcador, em três a dois, beneficiou quadro
local. O alvejado, no placar final, decide essência das técnicas. A pessoa, no
decurso da essência, norteia-se por definidos fins. A felicidade, na distinta vivência,
acorre no principal desígnio. As sortes,
no ciclo do tempo, descrevem brio das graças e manhas.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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