A linha, no aspecto
da história e linhagem, ansiava no prometido salvador. O escritor, no aturado sabedor,
unia-se as crônicas (vivências). Os registros, na junção dos fatos (orais), fossem
checados às notas (oficiais). O jeito, no acalorado conhecedor, adviria em analisar
e lavrar escritos. O meio social, na rica experiência, mereceria atenção e ensejo.
O tempo caiu na pressa das décadas. A missão, no descaso de naturais, inscrevera-se
na vã espera. A saída, no apregoado projeto, consistiu em alocar mãos. O morador,
na análise e ficção, adveio na diligência. A riqueza imaterial, no subsecutivo,
resultou em pensamentos e publicações. O juízo, no desapego e imaturidade dos jovens,
deixou cunhada abastada cultura. A pessoa, em anseios e imaginações, advém no
imperativo da auto delegação. O profissional, na procuração, precisa perpetrar diferença
e missão. O anunciado messias, na afeição e aptidão, calha no próprio ente e
feitio. O serviço, na distração e tempo,
cai em assombros e distinções.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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