O cidadão achou-se esperto
e ousado entre colegas. Ele, no reforço de caixa, procurou emprestar dinheiro. As
finanças pessoais, no gerenciamento, viram-se no descalabro!
Os pedidos estenderam-se
entre amigos e conhecidos. O curioso: perdeu as contas de tamanhos empréstimos.
A cedência, no geral, envolveu algumas poucas unidades de reais!
O conjunto, no
impensado, formou centenas. As vítimas, pelas costas (nas conversas informais),
comentaram tamanha imprudência! Os débitos haviam a perder de vista!
A fama, de péssimo
pagador, espalhou-se aos quadrantes. Uns evitavam maiores aproximações e intimidades.
Eles sabiam de ocorrer outros inconvenientes solicitados!
Alguns, numa
exclusiva oportunidade, entendiam-se como otários. Um singelo valor via-se dado
(para evitar novos pedidos). Dinheiro cedido entendia-se sinônimo de doação!
O falante, na extrema
urgência, continuou implorando empréstimos. O pessoal, aos punhados, argumentava
dificuldades. As pessoas carecem de esquecer combinados e débitos!
O crédito careceu de existir
para mísero real. Os colegas, na espécie de pré-combinado, indispunham-se a
quebrar galho. Extremas necessidades foram renegadas!
Os tratados precisam
ser cumpridos. Promessas revelam-se dívidas. As falas e palavras, antes da
explanação, precisam ser avaliadas e pesadas nas viabilidades!
Crédito, ao bom pagador, significa dinheiro vivo na mão. Caloteiro
e tratante, em quaisquer grupos, ostentam dificuldades de confiança e fama!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://nintendotroll.wordpress.com/