A jovem senhora, na condição de eficiente
funcionária e mana (irmã), atendia no ambiente festivo. A fulana, no contexto
dos milhares, conhecia variedade de pessoas. As situações, no contexto do
conhecimento e relacionamento, advinham no apreço e negócio.
Os namoradores, na ocasião e ousadia, achegaram-se
na tentativa de angariar amores e simpatias. O anseio, na vasão dos impulsos, incidia
no altivo gosto. O conselho expresso, na administração, sucedia na apatia e
ausência de conversas e envolvimentos.
O estranho, na ímpar atraída, enveredou no assunto
crenças e milagres. O forasteiro, no íntimo das percepções, falou da
reencarnação. O indivíduo, na regressão, teria deparado na presença da estimada
(na passada vida). O assunto, no imediato, atiçou confianças e raridades.
O sujeito, nos remotos tempos, teria tido a
sicrana de esposa e mãe dos filhos. A ocasião, na condição de alma gêmea, induziu
a mexer no subconsciente. A analogia e charme, na raridade, ocorriam no acentuado
apreço. O exótico induziu a dar ouvidos na imprudência.
O apelo, na afeição, abriu-se em arraigar semelhanças.
Algum almoço, no ambiente aconchegante e sereno, proporcionaria atmosfera à confabulação
e coexistência. A dúvida, no mistério da
essência, instalou-se em ceder ou negar o pedido. A sugestão caiu na cautela.
O artifício,
no diferente, desperta atenções e encantos. Os enigmas, na complexidade da
existência, perpassam ansiedades e ensejos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.ideiasdemulher.com.br/