O contribuinte, em espaço
urbano, aprecia intensa circulação. Os moços, em instruídos e saudáveis, exercem
função pública. O ofício, em guarda municipal, acode na tarefa. O pessoal, em ingressados
no trabalho, sucede em acobertado ônus social. A fazenda pública, em título da
segurança, custeia encargo. A alegria, em constância no cargo, assiste-se no
exercício. O retorno social, em real geração de riquezas (materiais), calharia em
melhor bonificação. Os entes, em “flor da idade”, deveriam estar armando estradas,
melhorando redes (de energia), reparando edificações... A meia dúzia, em bandidagem,
avaliza “aparato bélico”? O direito, em Direitos Humanos, vale tamanho dos
encargos sociais? O despojado país pode dar-se magnificência do desperdício de
recursos? O ladrão, em eficaz castigo, deveria prestar serviço comunitário (na cobertura
da pena). O encarcerado, em situação ruim de aprisionamento, insulta verdadeira
condição humana. A inversão, em crenças
e valores, afere-se ampla e benéfica (para alguns).
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://serginhobueno.blogspot.com.br