A família, nos decênios
de gastos e investimentos, apreciou alegria e encanto. O desenvolvimento da filiação,
na boa instrução, gerou esplêndidos frutos. A esperteza ajuizou-se nos magníficos
brotos!
O filho, no grau de
bacharel das ciências, formou-se na universidade. Os dispêndios, nos muitos
anos, consistiram no material e sustentação. Os repasses, na dificuldade do
ganho, foram continuados desafios!
Sonhos de consumo, no
anseio da formação intelectual, foram postergados. O estudo, no refinamento da sabedoria,
conferiu essencial conquista e legado. Os jovens obrigam-se a ser astutos nos ardis
do mundo!
O conselho, na
conversa e fiscalização, cobrou obtenção de resultados. O dinheiro precisou
reverter no aprimoramento e evolução pessoal. Os pais auxiliaram e proporcionaram
condições no suado dinheiro!
A contrapartida incidiu
no aproveitamento das oportunidades. O ápice, na obtenção do diploma e
histórico escolar, fora alcançado. Os parabéns, nos cumprimentos, ocorreram na
satisfação da missão cumprida!
A eficiência, na
aprendizagem, liga-se na ação do emprego cotidiano das informações. As ações e
práticas precisam nortear-se pelo bom senso e inteligência. A gentileza e retidão
norteiam o cerne da existência!
Os pais verificam-se os
efetivos amigos e companheiros. Os rebentos são a base da continuidade e
evolução familiar. Os exemplos, nos modelos práticos, sobrepõem-se ao conjugado
das explicações!
A boa concepção eleva a evolução espiritual do gênero
humano. Os rebentos, na formação do mundo contemporâneo, possuem obrigação de
superar os genitores!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://gcb.adv.br/