O ancião, na ativa
vivência, acabou atraído às diretorias e entidades. O exame assimilou ardis e
benefícios da direção. O comentário exteriorizou a dissimulada esperteza!
A alocução, em resumo,
incidiu: “- As funções, no particular, visam galgar comandos. Os sujeitos enveredam
para criar fama. O apego calcula o enriquecimento e promoção!”
O bom senso somou-se:
“- O indivíduo, na política, sujeita-se as alianças. A fraqueza força a adesão aos
fortes. A mudança é difícil diante da força da máquina do mando”.
A melhoria assistencial,
no objetivo da criação das entidades, tornou-se acessório. Os entes, no exercício,
servem de manobra aos espertos. As falações verificam-se embustes!
O fato, na prova, aclara
o descaso das instituições. A descrença disseminou-se no seio das populações. O
problema consiste em encontrar preocupados em ralar nas diretorias!
O indivíduo, no interesse de assimilar conhecimentos, obriga-se
a escutar os calejados. O diálogo e exame, no comum das vivências, lê as dissimuladas
técnicas!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.matutando.com/brasileiro-experto/