A estirpe, no
ambiente rural, refugiava-se da agitação e correria urbana. Os recursos, na
sanha da supervivência, possuíam acurado intento. O estudo, na formação (polida
e profissional), incidia na essência dos gastos e interesses. Leituras e livros
caíam no adicional.
As universidades, no público,
sobrevinham na instrução. Os pais, nas parcas entradas, priorizaram demandas. Valores
caíam na manutenção. O estudo peculiar, na rejeição da precoce faina, viu-se opção.
Os benfeitores, na recomendação, externaram habitual ciência.
A norma, na cantilena,
repetia-se na rotina das idas às escolas. As letras trataram: “Lembrem-se! Os cursos
sucedem para vocês. A missão incide em extrair o atraente e valioso da gama de ciências.
As imissões, no suado dinheiro, precisam reverter em soberbas obras”.
O sujeito, no
clássico dos dias, precisa ser alocado na “saia justa”. O indivíduo, na gama de
apelos e ofertas do mundo, deve conhecer e eleger primazias. A formação, na
riqueza da alma e ideias, sucede na opulência familiar. Um bom aviso cai na ementa
e manha.
A pior iniquidade, na
inteligência humana, consiste na burrada ou péssima instrução dos brotos. Os
cursos e turnês, no ensino e gênese, precisam sobrevier em aprendizagens e resultados.
A fortuna imaterial, no brio da informação, incide alheia a ação da ladroagem.
As
famílias, na gama de filhos, sobrevêm na dificuldade inicial e porvindoura dominação
social. “O olho do chefe assume o valor das suas mãos”.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://sinter.ufsc.br/