O conivente, na laia
de afetuoso e político, cobiça instância e posto. O executivo, na chave do
cofre, advém na esperteza do anseio e comércio. A majoritária, no atributo de
prefeito, converge no futuro pleito. Os conchavos, na transação das siglas, adotam
diligência e rumo. Os dilatados meses (quinze), no imediato pleito, distam
tempo. A minúcia, no trato dos cargos, cai no ativo exercício. O secretariado,
na expectativa da captação do mando/poder, apontou-se apressado e leiloado. O
artifício, na mazela dos profissionais improdutivos, espelha falácias das instituições.
Os postos, na falta dos serviços básicos, acabam criados e ocupados. Os eleitos,
na negação dos peritos, avolumam amigos e favorecidos. O dinheiro, na função dos
serviços, acaba deturpado... O inchaço, no banal do aparelho (público),
perpassa gestões e ocasiões. Os políticos, no ar da beneficência e eficiência, oneram
os coletados. O alinho e obra, no ente
enxuto e operacional (coletivo), calha na pérola das gerências e legislações.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://catedraldasalvacao.blogspot.com.br/