O colonial, nos
fundos dos domínios e essência da floresta, achou admirável e asilada fonte. O líquido,
na límpida e nítida água, brotava no interior do aclive e basalto. O arrojado manancial,
na flor da superfície, trazia afluxo e alegria. A fauna e flora, no consumo,
acorriam no refresco e sede. A afluência, na abastança local, fazia diferença no
ambiente. O proprietário, na extrema carência do fluido, recorria ao recanto e
recurso. A faina, nas cercanias dos fundos, advinha no consumo do essencial líquido.
A sede, na requisição corporal, acabaria assegurada e eliminada. O exemplo, no análogo,
aplica-se aos dispositivos financeiros. As pessoas, nas necessidades, carecem
de rejeitar fontes. Os dinheiros, no ganho ou suplemento de renda, tornam-se achados
e imprescindíveis. Os recursos, no crido e situado da ocasião, tornam-se continuados
e forçosos. O submundo, nos “negócios escusos”, institui extinções e sustentos.
Os humanos, na ação da sobrevivência,
carecem de medir ações e consequências.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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