Os peregrinos, na
proporção de três, achegaram-se aos domínios rurais. O filho das colônias
auferiu no interesse. A excessiva pressa, na imprevista visita, chamou deveras
atenção. A ideia, no negócio da madeira, existia em arrematar mato.
O eucalipto, no bosque
reflorestado, incorria no desígnio do proveito. A compra fácil, na lenha, sucederia
na derrubada e revenda. A ideia, no “colono endividado no crediário”, advinha
no imaginário dos forasteiros. O bom lucro, na baixa oferta, decorria no
negócio.
A conversa, nos arrojados,
foi direto ao assunto. O valor, na compra e venda, incidiria no desacerto. O negociante,
no bem alheio, deixava de instituir cotação. O dono, no ínfimo, deveria externar
ideia de valor. A proposta, na cobertura, caía no ambíguo recebimento.
Os cheques, em
trinta, sessenta e noventa dias, adviriam na cobertura e pagamento. O morador,
na sinceridade colonial, dizia carecer de aceitar cheques. A suspensão, na cobrança,
sobreviria na falta de fundo. A consequência acabaria em “aborrecimentos e correrias”.
A turma, no brusco,
alevantou-se e “foi ao mundo”. A carência, em falar tchau, cerrou portas. O receio,
na diferença de etnias, adveio na arte do agravo. O fato delineia: “- O começo advém
em companheiros e epílogo em antagonistas”. Dinheiro vivo cai na certeza e
crédito.
Ordens
de pagamentos perpassam a ideia de calote e lorota. A disponibilidade
monetária, na poupança e reserva, evita “comer na estranha mão”.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
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