Uma funcionária, a
mando da chefia, organizou determinado evento comunitário. A dedicação e
organização trouxeram o êxito e sucesso!
O público adveio para
inteirar-se e ouvir os relatos dos participantes. Estes explanaram experiências
e vivências nas inéditas histórias e relatos.
Alguns ouvintes, no
final, falaram “valeu a pena em dar-se o tempo de participar”! Noutras
oportunidades vamos renovar nossa presença!
Um conhecido, à coordenação,
renovou “a rasgação de seda”! Os ecos, das assimilações e elogios, ressoaram
pelos cantos e recantos! A fulana, numa eficiência ímpar, sentiu-se feliz e
realizada!
O curioso transcorreu
em interrogar pelo “nome dos comentaristas”. O parceiro, “escorregadio como molhado
sabonete”, saiu-se “na tangente dos detalhes e explicações”!
O fulano, de forma
simples e sincera, disse: “- Colega! Nada de dar o nome aos bois! O indivíduo
carece de comentar as falas e ideias do beltrano, fulano e sicrano”.
As pessoas, na sua
santa ingenuidade, poderão ir para cobrar explicações e satisfações. O cidadão
discreto e pacato almeja distância de equívocos e intrigas!
“Macaco velho não
mete a mão na cumbuca”! A vida, na sutil educação, ensina lições e tarefas do
gênero humano! A prática cotidiana, na convivência comunitária, revela-se nobre
e sábia escola!
Os astutos e espertos contornam aborrecimentos e
problemas. Os comentários e falatórios, em ambientes de trabalho, revelam-se ardilosos
e precavidos. O profissional, a partir das entrelinhas, conhece o gosto e
preferência das companhias e parcerias!
Guido Lang
”Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
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