Um criador, como
relapso colonial, inovou na atividade produtiva. Este, através dos perus, comprovou
o exemplo da ineficiência e falência!
O camarada, numa
improvisada atividade econômica, adquiria o necessário trato. Os recursos, na
pequena propriedade, viam-se desperdiçados e inexplorados!
A troca, numa
agropecuária próxima, revelou-se cômoda e prática. A produção, ao contrário,
exigia conhecimento, dedicação, investimento, trabalho...
O produtor, no comércio
local, improvisou um ímpar escambo. Este, na proporção das necessidades das rações,
ia trazendo algum peru. As aves cobriam as despesas!
O produtor, no início,
largou nas doze unidades. As necessidades de trato, nos meses subsequentes,
levaram a progressiva diminuição. A dúzia acabou reduzida a completa nulidade!
Os esparsos ovos, em
vez de chocados, viam-se continuamente consumidos. O capital sumiu-se no decurso
de escasso tempo. A criação resultou num completo desastre financeiro!
O idêntico sucede-se
com as improdutivas empresas, lavouras, prédios e terras. Os encargos, como
impostos, manutenções e taxas, consomem-os no transcorrer dos anos!
O sistema capitalista obriga a contínua auto-superação na
geração de riquezas. A dedicação e eficiência mostram-se sinônimos de esperteza.
Os folgados, como espertos e malandros, aparentam dificuldades de assimilar os
princípios produtivos!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://www.sociedadevegan.com/turkey-drop