O estranho, na
segunda, aconchega-se cedo ao posto. O abastecimento e conferência, na água,
gasolina e óleo, ocorriam no cálculo. O veículo, na condução, exige hábil
conservação!
A atenção, em aborrecimentos
e transtornos, ocorre na economia. “O homem atento, na sensatez, vale
redobrado”. “O dono, na mania, zela pela qualidade dos artifícios!”
A moça, na natural elegância
e sorriso, efetua serviços e recebe dispêndios. A virtude, na serenidade de
coração, alenta retribuição. O singular, nas saudações, acontece no tempo!
A interrogação advém
na razão. A explicação sobrevém da alegria no acolhimento. Os indivíduos, no começo
da fecunda semana, encetam apatia e obrigação no corriqueiro!
A correta recepção,
no caráter e coração, exige a autêntica limpidez. A ocorrência, no contento e
disposição, institui conveniência. Problemas angariam e vislumbram horizontes!
O sorriso, no bem
estar, exterioriza ânimo e nobreza. A alegria, na modéstia, descreve-se bênção
e fortuna. A existência, aos abençoados e afortunados, apresenta-se breve!
O bom humor, no destino,
vê-se fundamental nos relacionamentos. A pessoa, no mundo, aufere aquilo que assenta.
A envergadura perpassa atividades e hábitos!
O sujeito, na repartição de elegâncias, ganha
equivalência. A sã consciência, no mundo competitivo, entende-se pérola!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://fmanha.com.br/