Uma
senhora, migrante do interior à cidade grande, precisou de emprego. Esta, como
cozinheira, empregou-se num restaurante! Oito pesadas horas de labuta diária
foram à rotina!
O
trabalho, por uns bons meses, enobreceu o estabelecimento. A diminuição da
clientela obrigou a racionalização de custos. O enxugamento tornou-se uma sina!
A
empresa, em função de encargos e salários, dispensou dos préstimos. O
desemprego, em função das muitas e variadas contas, tomou conta do íntimo e ser!
As
generalizadas despesas foram oneroso fardo. O indivíduo, numa cidade, vive
exaurindo recursos. O luxo, de não labutar e produzir, conduz o trabalhador a
falência!
A
solução consistiu em bater na porta das empresas de serviço. A desenfreada procura
estendeu-se pelo bairro e centro. A sorte, numa felicidade ímpar, ajudou nas
necessidades!
A
cidadã conseguiu trabalho próximo a casa. A cozinha revelou-se o especial dom. À
distância, comparado aos outrora dispêndios, economizou deslocamentos e
desgastes!
Alguns
males vem para o próprio bem. O ser, de bom coração e sincera fé, vê-se
atendido nos clamores e pedidos! O Todo Poderoso escreve certo em linhas
tortas!
O trabalhador,
caprichoso e dedicado, revela-se bem vindo em quaisquer funções, lugares e
tarefas. “Deus fecha uma porta, porém abre duas outras”!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
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