Os filhos das colônias,
no círculo familiar, desprendiam-se de conchavar e pactuar na malandrice. A correção
e integridade admitia apropriado sono na saudável consciência!
A confiança, no apego
ao trabalho, admitia íntegra subsistência. A adequação, no sincretismo dos costumes,
angariou vícios. A noção, nas sucessões, produziu espertezas!
O suscetível escambo,
nas contínuas eleições, atingiu a força do voto. Autoridades, no mando público das
gestões, disseminaram favores e mimos. Ganhos induziram compras!
A situação, nos
pleitos, sobrevém em benefícios, máquinas, materiais... O argumento, na
distribuição de renda e incentivos fiscais, direciona preferências e resultados
das urnas!
Os favorecidos, no
uso da máquina pública, “vêem-se ‘situação’ até debaixo da água”. As maracutaias
incorrem na elevada conta. O interesse incide no particular acréscimo!
A ideia incorre “em deixar
escamotear na medida de ganhar o próprio”. Famílias, no procedimento político, andam
divididas e distinguidas. A lambança afrontou a democracia!
O cidadão, na pátria,
pensa na evolução das instituições. A limpidez norteia a soberania popular. Descontos,
na alta carga tributária, incorrem na equivalência de serviços!
O estadista
administra no benefício dos contribuintes. O político gerencia no interesse da
camaradagem. O gerenciador prima em cuidar do dinheiro público mais do que o
próprio!
As reeleições, no uso do cofre público, agridem o
princípio da equidade de condições. A reputação eleva-se acima do monetário!
Guido Lang
“Crônicas
das Vivências”
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