O sujeito, na clássica
inteligência, resolveu fazer beneficência. O donativo parecia ampliar afabilidades
e elegâncias. A ciência, na ocasião, ocorreria na aparência da vantagem!
O material, na gama
de publicações, consistia nos impressos. As caixas, no estreito apartamento,
ocupavam custosas e prezadas peças. O ambiente advinha no cheiro de mofo!
O anseio, na feição de
ardil e filantropia, incidiria no acrescimento ao arquivo e biblioteca. O
apinhado, em jornais e revistas, ordenaria despesas em prédios e servidores!
O ente público
acabaria no encargo. O detalhe liga-se ao restrito espaço. O tesouro custearia conservação
e guarda. A residência acabaria aliviada e desonerada!
A circunstância
conduziu a inviabilidade da aceitação. O juízo consistia em repassar para desentulhar.
Os passivos, no custeio de especialistas, forçariam seleção de materiais!
O encargo pessoal, no
pensamento coletivo, direciona-se em repassar empenhos e estragos. Os entraves,
na estrutura existente, exigem sutis escolhas e triagens!
A boa vontade, em
momentos, exige suscetível não. A tecnologia, no momento digital, impregna o conceito
do rejeite aos papéis. Os escritos, nas lições, expressam serventia!
Certos favores, na brandura, impregnam e passam ônus. Os
sentidos implícitos, nos comércios e mercados, obrigam altivo exame e ponderação!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.cm-penamacor.pt/