Dois
forasteiros, homem e mulher, ostentavam-se belos desconhecidos. As origens e
procedências mostraram-se diversas. O enamoramento ocasional tomou forma
num evento!
O
bailão tornou-se o espaço do relacionamento. Alguma proposta íntima tornou-se
cedo ousado convite. A arriscada proposta exigiu criteriosa avaliação nos
detalhes!
A
aceitação, apesar do desejo e jejum, ocorreu só lá adiante. A senhora moça,
como mulher, temeu a insegurança. O sentimento masculino, de posse, assusta e
espanta!
A
fulana, em vários momentos, necessitou primeiro conhecer o companheiro. A
necessidade de certificar-se do espírito másculo revelou-se indispensável!
O
ato, conforme próprias palavras, relacionou-se ao prazer. As intimidades,
diante das agressões e barbaridades diárias contra as mulheres, exigem
confiança e precauções!
Os
homens, com a história do alcoolismo e drogadição, revelam-se difíceis
escolhas. Os cheiros e higienes, em exemplos, externam o desleixo. A sabedoria
consiste em resguardar-se!
Os
desejos e tentações, com afazeres diversos, precisam ser abafados e relegados.
O temor relaciona-se em incorrer em inconvenientes e violentas
companhias!
A
velhice tornou-se sinônimo de astúcia e sabedoria. As patologias, diante dos
descuidos das disseminadas doenças, adoentam e ceifam preciosas e valiosas
vidas!
A convivência e paciência revelam-se básicos para estabelecer
afinidades e intimidades. A vida, na banalidade das atrocidades e genocídios,
assume escassa importância!
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/Cama-clara/