O
moço, na burrice, acolheu apelo (da fome). A mulher, em “coroa”, caiu na camaradagem.
A relação, em aventura, geriu gravidez. O jovem, em “pobretão”, exigiu aflição.
A obra, em pai, acendeu obrigação. A genitora, em paga de pensão, convergiu na exigência.
O folgado, em “saia justa”, acabou alocado. O cargo, nos vinte anos, calhou em consócio.
Cada mês, em certa data, denotou pensão. Os
atos, em instintivos, originam aborrecimentos.
Guido Lang
“Gotas
de Sabedoria”
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